Calça Swag Jeans Com Moletom Hot Pants Jeans Destroyed





 Calça jeans destroyed caimento perfeito e estilo total.

A calça mais esperada da estação, jeans destroyed com moletom lateral cós e punho com cortes na frente uma peça descolada, atual, estilo total, super lançamento, você vai se apaixonar.

Proporciona ótimo caimento ao corpo, sua lavagem com desgaste confere um look despojado e versátil, é uma peça básica que combina com diversas composições.

Calça Jeans Moletom Feminina é um case que chegou e conquistou as mulheres brasileiras com sua principal missão de oferecer beleza, sensualidade e ousadia na moda jeans de luxo. Não deixando de lado a preocupação com a atitude fashion da moda atual em qualquer que seja o momento casual ou nos ambientes noturnos.


Calça Jeans Hot Pant Destroyed com detalhe de moletom na cintura, lateral da perna e punho. Uma grande tendência de jeans com toque esportivo despojado.

Uma peça linda confortável estilosa e super tendência da estação. A calça mais esperada da estação, jeans destroyed com moletom


Calça híbrida de jeans com moletom, vem em diversas lavagens de jeans, com cintura, laterais e punho de moletom! 






POLO RALPH LAUREN Compre na nossa Loja Melhor Preço do Mercado.


A história
O ano era de 1964, as gravatas eram estreitas e o jovem Ralph Lauren chamava a atenção pelas quais usava que tinham 10 centímetros de largura. Algumas lojas se interessaram pela novidade e ele, que não era um designer, mas tinha ótimas ideias, conseguiu convencer seu empregador a produzir algumas gravatas mais largas. Passo a passo, os pedidos foram aumentando: as gravatas, em seda italiana e feitas à mão, custavam o dobro das outras, mas vendiam sem parar. Porém, quando uma nova administração encarregou-se dos negócios da empresa, a invenção de Ralph foi descartada. Foi então que ele se transferiu para uma empresa maior, a Beau Brumell, também de moda masculina, que decidiu criar uma marca para suas gravatas. Inspirado na sofisticação do jogo de pólo à cavalo, Lauren criou uma coleção de gravatas listradas, a qual nomeou PÓLO. O nome derivava de um esporte que simbolizava um universo de estilo clássico e elegância discreta, principais virtudes da marca.
A sofisticação, na verdade, sempre fora a sua meta. Desde adolescente ele admirava a elegância natural do duque de Windsor, dos atores Cary Grant e Fred Astaire e da atriz Greta Garbo, pessoas que não precisavam exibir etiquetas para se destacarem. E quando viu que as portas do mundo da moda se abriam para ele, decidiu que suas roupas seriam, antes de tudo, sofisticadas. Em sociedade com um de seus irmãos fundou sua grife em 1967 com o nome de Polo Fashions, inicialmente produzindo apenas gravatas - cujas vendas no primeiro ano, somaram mais de US$ 500 mil. Não demorou muito para ele resolveu começar a produzir sua primeira linha de roupas masculinas, com os ombros naturais no estilo IVY LEAGUE. Clássica, mas contemporânea, a coleção foi um verdadeiro sucesso entre os americanos. Nesta época, 1969, já com o nome RALPH LAUREN, a marca possuía uma loja (na verdade um espaço de exposição) dentro da luxuosa loja de departamento Bloomingdale’s. O tradicional emblema da POLO foi visto pela primeira vez em 1970 através de uma linha de roupas feminina.

No ano seguinte uma loja exclusivamente da marca, que vendia roupas masculinas e femininas, tudo exposto com muito luxo e requinte, foi inaugurada na chique e sofisticada Beverly Hills, tornando Ralph Lauren o primeiro estilista a abrir uma loja própria. Neste mesmo ano, chegava também à vez das mulheres usarem RALPH LAUREN, começando pelas camisas e logo chegando a um guarda-roupa completo (suéteres Fair Isle, saias pregueadas, camisas sem gola, vestidos de veludo com gola de renda, calças e saias de flanela), inspirado nos trajes ingleses de montaria. Mas, desta vez, a reação não foi boa - tudo era lindo, mas parecia uma versão feminina das peças masculinas. Em 1972 a famosa camisa pólo, confeccionada em malha piquê, aparecia pela primeira vez com o símbolo da marca (um jogador de pólo montado em seu cavalo), podendo ser encontrada em 24 cores diferentes. A campanha publicitária “Every team has its color - Polo has 24” (Todo time tem sua cor - Pólo tem 24) foi lançada nessa mesma época com extremo sucesso. Rapidamente a camisa pólo se tornou um clássico americano e mania mundial. Afinal, nenhuma outra camisa conseguiu conjugar tão bem qualidade e variedade, sendo presença constante no guarda-roupa do homem sofisticado, de bom gosto e moderno. 

A marca se tornou conhecida em todo o mundo pela sofisticação de seus produtos, mas foi em 1974 que Rauph Lauren ganhou maior visibilidade internacional e provou seu estilo atemporal quando vestiu o ator Robert Redford no filme “O Grande Gatsby”. Lauren já criava coleções femininas, mas foi apenas em 1977 que consagrou esta linha ao criar o figurino que a atriz Diane Keaton usou no filme “Annie Hall”, de Woody Allen, exibido no Brasil como “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”. Apesar de já terem sido apresentadas inúmeras coleções femininas com saias e vestidos, sua marca registrada são as calças cáqui, camisas sociais brancas e mocassins do tipo penny loafer. Somente em 1979 a marca apresentou sua primeira campanha publicitária.

Os anos 70, de fato, deram início a uma avalanche da grife americana, que passou a existir ao lado da POLO, com o lançamento de roupas infantis, perfumes, acessórios e, principalmente, sua “home collection”, uma linha de artigos para casa, composta por itens que iam desde móveis antigos a lençóis, de delicados objetos de porcelana a preciosos tapetes orientais - tudo exposto nas lojas de maneira tão elegante e ao mesmo tempo tão casual, que se tinha a impressão de estar em uma casa cujo dono estava bem ali, na sala ou no quarto ao lado. Em 1981, Ralph Lauren se tornou o primeiro estilista americano a abrir loja na Europa, mais especificamente na cidade de Londres, em plena New Bond Street. A loja de Londres se tornou um grande sucesso, difundindo a marca pelo continente europeu. A loja de Paris foi inaugurada em 1986, tornado-o o primeiro estilista americano a possuir loja exclusiva na Cidade Luz. Nos anos seguintes, a grife americana diversificou sua linha de produtos ingressando em outros segmentos, lançando uma infinidade de perfumes, trajes esportivos, bagagens, óculos, objetos de couro, roupas íntimas e tapetes, além de criar outras marcas como a POLO SPORT e inaugurar lojas nas principais cidades cosmopolitas do mundo. Com isso, colocou ao alcance da classe média americana produtos com um quê de aristocracia.

Em 1999, a RALPH LAUREN adquiriu por US$ 80 milhões a canadense CLUB MONACO, marca com linhas de roupa, objetos de decoração, acessórios e cosméticos voltada para pessoas modernas e jovens. Na época a marca tinha 56 lojas no Canadá e 13 nos Estados Unidos. Hoje em dia são 59 lojas espalhadas pelos territórios americano e canadense. O tradicional cavalinho que é símbolo da marca inspirou há alguns anos a criação da coleção BIG PONY, com peças de edição limitada com o cavalo em versão maior. A coleção foi um verdadeiro sucesso de vendas que passou a fazer parte da linha regular de produtos da marca. Em 2003 a marca inaugurou na cidade de Nova York sua primeira loja exclusivamente dedicada ao público infantil. Em continuidade aos seus planos de expansão internacional, a RALPH LAUREN inaugurou luxuosas lojas em Milão (2004), Tóquio (2006), Moscou (2007) e uma sofisticada boutique na Avenue Montaigne, em Paris (2008), uma das ruas de maior prestígio para as marcas de luxo no mundo. A loja, voltada exclusivamente para o segmento feminino, reúne apenas as coleções de moda e acessórios, utilizando os elementos mais luxuosos da marca. Na loja são vendidas as bolsas Ricky, desenhadas pela mulher do estilista, Ricky Lauren. A bolsa em couro de crocodilo, cujo preço atinge facilmente 20 mil euros, é vendida somente sob encomenda, com quatro meses de prazo para a entrega.
Enquanto isso, a divisão de joias e relógios da RALPH LAUREN, criada em parceria com a Compagnie Financière Richemont S.A., apresentou a sua primeira coleção em janeiro no Salão Internacional da Alta Relojoaria, em Genebra. Também nesta época a marca americana inovou de forma criativa com o lançamento do kit “Paint Your Own Polo”, que incluía uma camisa pólo lisa, tintas coloridas, pincéis, carimbos e outros materiais para que a criança pudesse customizar a peça. Outro atrativo era que 100% do valor arrecadado foi destinado à uma instituição que cuida e ampara crianças com câncer. Recentemente a marca inaugurou o sofisticado restaurante Ralph’s dentro da boutique em Paris, localizada em Saint Germain, um bairro extremamente chique da cidade.

 Ao longo de todos esses anos, com uma imagem atrelada a sofisticação e elegância natural, a RALPH LAUREN se transformou em uma referência para o público masculino. O homem que consome a marca é discreto, mas ao mesmo tempo moderno, vibrante e nobre. São valores como esses que a marca, através de seus inúmeros produtos, vende a seus consumidores.


As fontes:http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/

Rayban Clubmaster


A história 
Sua origem data de meados da década de 1920 quando a indústria de aviação crescia rapidamente e os países ricos investiam maciçamente no desenvolvimento de aviões para fins militares. As aeronaves eram cada vez mais modernas para a época, capazes de voar sempre mais alto, mas os pilotos sofriam com a intensa claridade acima das nuvens, que ofuscava os olhos e causava perigosas distorções visuais. E um homem foi de suma importância para o surgimento da marca: John A. MacCready, um tenente e piloto de testes da Força Aérea dos Estados Unidos. Ele costumava fazer viagens de balão e, certo dia, em uma de suas aventuras, acabou ficando muito tempo exposto ao sol, o que ocasionou irritação e danos em sua retina. Foi então que ele procurou a Bausch & Lomb, tradicional empresa ótica fundada em 1853 por John Jacob Bausch e Henry Lomb, e fez uma encomenda: desenvolver uma proteção ocular para os pilotos de caça, que enfrentavam sérios problemas de visibilidade em virtude dos intensos raios solares, que garantisse um campo claro de visão, mas também que lhes proporcionassem uma boa aparência para manter o status de poder dos militares da época. A empresa resolveu encarar esse desafio, e depois de muitos anos de intensas pesquisas, apresentou, inspirados nas primeiras máscaras criadas para pilotos de avião no início do século anterior, os óculos Anti-Glare Aviator, munidos de lentes verdes de cristal mineral especial com armações de metal, banhado com ouro, que pesavam apenas 150 gramas, e que refletiam e bloqueavam um alto percentual da luz visível e também dos raios ultravioleta e infravermelho.
Pouco depois, após registrar patente no dia 7 de maio de 1937, a Bausch & Lomb percebeu uma ótima oportunidade de mercado, criar modelos de óculos específicos para a aviação, e lançou o RAY-BAN AVIATOR. O nome da marca foi baseado na mistura do termo em inglês raio (Ray) e as três primeiras letras do verbo banir (Ban), pois os óculos reduziam ou eliminavam a incidência de raios UV nos olhos. O sucesso foi imediato, e logo os pilotos da Força Aérea Americana passaram a usar o modelo. Um fato contribuiu para o sucesso da marca: durante a Segunda Guerra Mundial, um dos generais mais importantes dos Estados Unidos (Douglas MacArthur) foi fotografado desembarcando na praia de Palo, na ilha de Leyte, Filipinas, usando óculos Aviator. Daí em diante os óculos ficaram famosos não só entre a aviação, mas também entre policiais, caçadores, pescadores e consumidores em geral. E o público-alvo não foi problema: homens com estilo esportivo, amantes da vida ao ar livre e pilotos de automóveis, que logo se identificaram com a imagem dos óculos que remetiam a força e coragem. Simples, os óculos eram confortáveis para os olhos e rosto, oferecendo uma visão ampla. Inicialmente, combinavam perfeitamente com o jeito viril dos homens da época, mas, com o passar do tempo, assumiu versões diferentes, agradando aos variados estilos de cada geração. E lançando modelos femininos, tão bem-sucedidos quanto os esportivos masculinos.
Nos anos de 1940 surgiram os óculos com lentes degrade espelhadas. Na década de 1950 o produto foi posicionado junto ao público não somente como um fator de proteção para os olhos, mas também como símbolo de estilo e bom gosto, tornando-se um acessório fashion indispensável. Os óculos ganharam formas grandes, únicas e coloridas, além de muitas linhas e coleções diferentes, como em 1951, quando a pedido específico da Marinha dos Estados Unidos a marca desenvolveu as lentes cinza N-15. O sucesso da marca se tornou ainda maior quando, em 1952, o designer Raymond Stegeman criou um novo modelo chamado Wayfarer. Construído com armação plástica e com um desenho inspirado em automóveis muito famosos da época que tinham a traseira “rabo-de-peixe”. O objetivo inicial era vendê-los também para os pilotos, mas, os modelos fizeram a cabeça do público feminino, especialmente depois que foi usado pela atriz por Audrey Hepburn, em 1961, no clássico filme “A Bonequinha de Luxo”. Ainda no final desta década, em 1958, pela primeira vez, o catálogo da marca incluiu duas páginas de armações de plástico destinadas às mulheres, oferecendo assim uma maior variedade de produtos. Além disso, novos temas, cores e até mesmo materiais, como o strass, foram usados para criar óculos cada vez mais modernos que acompanhavam a moda do momento.
Na década seguinte seu estilo se tornou muito popular junto ao público jovem e entre grandes estrelas do rock, como Lou Reed e Bob Dylan, e estrelas do cinema. Nesta época era praticamente fotografar uma celebridade ou artista sem que estes estivessem usando um RAY-BAN. Nesta década a marca tornou-se líder mundial por focar-se na qualidade e durabilidade do produto, por apresentar novas coleções e também, porque dispunha de uma variedade de produtos superior aos seus concorrentes. Também nesta década, a RAY-BAN apresentou os primeiros óculos com lentes resistentes ao impacto e foi a primeira marca de ótica a fabricar estojos para proteger os óculos, se diferenciando dos concorrentes e recebendo admiração dos consumidores. Em 1969 a RAY-BAN já oferecia óculos com mais de 50 modelos e linhas diferentes.
Nos anos de 1970, como muitas outras marcas meio esquecidas, voltou às vitrines das óticas com força revigorada. Milhares de pessoas aderiram à febre das “releituras” e loucas combinações – era o tempo em que tudo passou a ser permitido, após a queda das grandes grifes europeias. Outra novidade foi o início da produção de óculos de receituário. Além disso, foram introduzidos os óculos concebidos para alpinistas, que precisavam de boa proteção contra os raios solares e o vento. Estes óculos dispunham de lentes espelhadas, destinadas a proteger os olhos do brilho refletido pela neve e apresentavam também proteções laterais de couro, que proporcionavam uma maior proteção contra os raios solares. A década de 1980 e 1990 foi marcada pela presença maciça de RAY-BAN em Hollywood, quando a grife apareceu em diversos filmes, como, por exemplo, The Blues Brothers (Irmãos Cara de Pau), Risky Business (onde Tom Cruise utilizava o modelo Wayfarer), Top Gun (Ases Indomáveis), Batman (onde Jack Nicholson, interpretando Coringa, usou um modelo Wayfarer) e, mais recentemente, Men in Black (Os homens de Preto). Esses filmes foram extremamente importantes para a marca RAY-BAN: Tom Cruise ao utilizar o modelo Aviator em Top Gun, de 1986, fez com que as vendas do modelo aumentassem 40% nos sete meses seguintes.
Em 1999, a RAY-BAN foi vendida para a empresa italiana Luxottica por US$ 640 milhões. A marca ingressou no novo século com vários lançamentos como: óculos com armações especialmente feitas para lentes de grau, introduzidos em 2003; e a coleção RAY-BAN JUNIOR, para crianças de 8 a 12 anos, introduzida no mercado em 2004 com o slogan “My first Ray-Ban”(O meu primeiro Ray-Ban). A marca também esteve ligada intimamente ao esporte, especialmente ao automobilismo, onde por muitos anos foi patrocinadora da equipe Honda de Fórmula 1. Uma das novidades mais recentes da marca são as lentes polarizadas, que anulam todos os reflexos horizontais e proporcionam três níveis de proteção: filtro de proteção que resguarda 100% das radiações UV e elimina grande parte da luz azul nociva; tratamento anti-reflexo, que filtra o reflexo indireto em relação às lentes; e tratamento de proteção hidrófobo, uma película especial que cobre externamente toda a lente e a protege da água e das substâncias oleosas.
Além disso, a marca inovou ao introduzir uma linha de óculos que vinha com canetas especiais para colorir a armação branca, denominada Colorize Kit; e, em 2010, juntamente com uma edição limitada do clássico modelo Aviator (cuja haste tinha gravado em seu interior “Limited Edition” e vendido em um estojo vermelho de couro), a marca lançou seis emocionantes novas recriações de seu eterno estilo: Titanium (em titânio inteiramente polido), Craft (barra superior e ponteiras das hastes revestidas em couro macio costurado à mão), Metal Glide (cores brilhantes e lentes tom sobre tom), Ultra Gold (armação toda banhada a ouro 22K e novas lentes P3 que refletem ainda mais a qualidade e a tecnologia do clássico modelo), Road Spirit (nova e criativa aparência com detalhes que lhe conferem um visual mais jovem) e Tech (armação em fibra de carbono).


Vestidos curtos “ESTILO PANICATS” uma ótima tendencia para o verão.


A sensualidade é uma das armas mais utilizadas pelas mulheres, e na maior parte das vezes pelas suas roupas, vestidos curtos e colados ao estilo das Panicats. As Panicats são muito estilosas e lindas. E na hora de se vestirem a sensualidade certamente é um de seus fatores mais relevantes.
As panicats não seguem modelos de estampa, sendo que quanto mais estampados forem seus vestidos mais bonitos eles são.
Os vestidos estilo panicats tem por característica serem justos e curtos, eles podem variar nas estampas e detalhes.
Sem dúvidas você pode abusar dos vestidinhos ao estilo panicats! Você vai arrasar na balada em um modelito mais justo e sensual, depois é só dar aquele trato especial nas madeixas, caprichar na make e se divertir!

Depois de toda essa produção, paquera é que não vai faltar.
Quem assiste o programa Pânico na Band, sabe que as Panicats são uma das grandes atrações do programa, elas usam vestidos super colados ao corpo, o que as deixam ainda mais sensuais.
Os vestidos "estilo Panicats" podem ajudar a valorizar as curvas do corpo e deixar o look mais sensual.


Muitas até chegam a achar esse estilo um tanto ousado para ser usado no dia a dia, mas dependendo do modelo, podem compor um look super bacana e confortável, principalmente no verão.




A famosa camisa polo Lacoste


A famosa camisa polo
A partir do ano 2000 a LACOSTE se modernizou e ganhou um tom mais jovial, contudo sem perder a elegância e a identidade. Suas famosas e clássicas camisas pólo, um verdadeiro ícone da marca, também: novas cores foram criadas, a modelagem ficou mais estreita, mais justa e curta, ganhando até modelo estonado. Isso sem contar a linha feminina. Cada pólo da grife francesa tem um preço médio de aproximadamente €65 na Europa, US$ 75 nos Estados Unidos e R$ 200 no Brasil. O seu custo deve-se ao processo de fabricação: são usados mais de 20 quilômetros de fio de algodão para cada camisa e o processo de tingimento leva mais de 12 horas para ser completado. Uma das maiores evoluções da camisa pólo foi o modelo “pique strech”, uma mescla formada por 94% de algodão e 6% de elastano. O tecido diferenciado proporciona mais conforto, leveza e uma real liberdade de movimentos para quem veste a camisa pólo LACOSTE. O material possibilita também uma maior criatividade e permite conceber uma linha mais atual. Atualmente as camisas pólos são vendidas em mais de 60 cores.


A reinterpretação do crocodilo
Como parte da estratégia de rejuvenescimento da marca, a empresa lançou no mercado em 2010 a LACOSTE L!VE, uma marca (ou linha, como muitos queiram) que aposta no conceito jovem e urbano e mistura o estilo original da LACOSTE com a arte de rua das grandes cidades mundiais. Essa linha oferece coleções masculina e feminina com acessórios, calçados, calças, casacos e jaquetas, com modelagens mais ajustadas, para um público alvo entre 15 e 25 anos. A LACOSTE L!VE foi criada para brincar com os clássicos e reinventar o futuro. E para reforçar sua identidade e criar uma imagem própria e exclusiva perante o público, a LACOSTE L!VE decidiu investir em uma estratégia diferenciada para suas lojas e apostou no marketing sensorial para conquistar os jovens consumidores, transmitindo sua identidade, conceito, valores e atributos por meio de impulsos que mexem com os sentidos do ser humano e torna mais agradável a experiência da compra.


Essas lojas também investiram em uma com uma atmosfera descontraída e decoração diferenciada, substituindo os tradicionais manequins por painéis magnéticos; araras giratórias para melhor exposição dos produtos; adesivos coloridos no piso que rementem a uma quadra; equipamentos eletrônicos de última geração; e até mesas de pebolim para que seus clientes se divirtam. A primeira boutique LACOSTE L!VE foi inaugurada em setembro de 2010, no descolado bairro do Soho, em Nova York. Já com mais de 40 lojas espalhadas pelo mundo. 

A marca está presente em 114 países ao redor do mundo, contando com aproximadamente 1.200 lojas próprias e tendo seus produtos vendidos em mais de 2.500 pontos de vendas que incluem lojas licenciadas, lojas de departamentos e grandes magazines. 41% de suas lojas estão localizadas na Europa e outros 26% nas Américas. Em 2011 a marca francesa bateu recorde de faturamento (€1.6 bilhões), tendo em roupas (60%) e calçados (17%) seus itens mais vendidos.

Você sabia?
● Todos os anos mais de 60 milhões de itens são vendidos sob o nome LACOSTE. Isto equivale a dois itens da marca vendidos a cada segundo.
 Em 2011 a marca francesa tentou proibir que Anders Behring Breivik, um norueguês que matou 77 pessoas em Oslo no dia 22 de julho, continuasse utilizando suas camisas nas idas ao tribunal, quando era exaustivamente fotografado. A escolha do atirador norueguês por blusas da LACOSTE se transformou em um verdadeiro pesadelo para a grife francesa, causando enorme indignação por parte da empresa. Além de usar as roupas “do jacarezinho”, o atirador chegou a citar a grife em seu manifesto online, dizendo que “pessoas refinadas como ele deveriam usar marcas como a Lacoste”.

Camisetas Lacoste e Historia da Marca.


A história
Tudo começou em 1927 quando o tenista francês Jean René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória de seu país na Taça Davis e colecionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Durante estas competições ele foi apelidado de “Le Crocodile” pela agência de notícias Associated Press, após o tenista ter feito uma aposta com o capitão da equipe de tênis da França para Copa Davis. O técnico prometeu oferecer-lhe uma mala de crocodilo caso ele ganhasse um jogo importante para a sua equipe (ao lado de Jean Borotra, Henri Cochet e Jacques Brugnon, ele formava os famosos Mosqueteiros, que defenderam a França por seis torneios seguidos). O fim do campeonato trouxe duas vitórias para o tenista: arrebatou a taça dos americanos, vencendo o lendário Bill Tilden, e provou que sua trajetória de sucesso iria muito além das quadras. O público americano rapidamente adotou este apelido que representava a tenacidade e a agressividade que René demonstrou nas quadras de tênis: se movendo freneticamente em ziguezague e perseguindo sua presa sem cansar.
O amigo Robert George desenhou então para René um crocodilo que foi bordado na camisa que ele usava nas quadras de jogo. A camisa, em algodão com malha arejada e confortável, que absorvia perfeitamente a transpiração em climas mais quentes, tinha mangas curtas com gola e pequenos botões que iam do pescoço ao peito, e, era usada juntamente com um blazer azul-marinho, também desenhado por ele e com o símbolo do crocodilo. O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Uma das espectadoras mais assíduas destes encontros esportivos da Copa Davis era a vencedora do aberto de Golfe da Grã-Bretanha, Simone Thion de la Chaume, que se tornaria esposa de René. Pouco anos depois, aos 25 anos, ele abandonou as quadras por causa de uma tuberculose e dedicou-se totalmente a uma idéia genial: fazer confortáveis camisas de malha para a prática do tênis e carimbá-las com o bichano que um dia deu a ele muita sorte.
Em 1933, juntamente com André Gillier, proprietário de uma das maiores fábricas francesas de roupas, ele fundou a La Chemise Lacoste para produzir e comercializar a camisa pólo bordada com o logotipo que tinha criado para seu uso pessoal nas quadras de tênis, bem como certo número de outros modelos de camisas concebidas para a prática do tênis, golfe e esportes marítimos, como por exemplo, o iatismo. Foi a primeira vez que uma marca estampou sua etiqueta do lado de fora da roupa, tornando o logotipo visível. Uma idéia que prosperou desde então. Essa primeira camisa foi batizada de LACOSTE L.12.12 (L representa LACOSTE, 1 é uma referência ao tecido original de algodão petit piquê, 2 significa a manga curta e o segundo 12 se relaciona com o número de protótipos que tiveram que ser produzidos até René ficar satisfeito com o resultado, dando uma perspectiva única sobre o sentido de perfeccionismo e abordagem de transmissão do desenho do campeão). A camisa era confeccionada em um tecido leve e fresco, que proporcionava mais conforto e resistência. A primeira camisa LACOSTE era branca, ligeiramente mais curta que as atuais, de mangas curtas, com colarinho de bordos cortados, confeccionada em um tecido emblemático, jérsei de piquê miúdo, e um crocodilo verde bordado na altura do coração.
A camisa LACOSTE constituiu imediatamente uma revolução junto aos jogadores de tênis da época, os quais vestiam durante os jogos, nessa altura, incômodas camisas de estilo clássico, em tecido tramado com duas teias, de mangas compridas. Imediatamente, virou um uniforme nas quadras francesas, e René, o garoto-propaganda perfeito. Rapidamente as camisetas pólo LACOSTE desbancaram as tradicionais camisas de colarinho duro, vendendo aproximadamente 300 mil unidades em 1939. O que havia de tão revolucionário na camisa? A qualidade da malha – leve, flexível, ventilada – e o desenho inovador. O algodão, proveniente do Egito, dos Estados Unidos e do Peru, o processo de elaboração do fio e a exigência de qualidade da fibra mostravam um pouco da importância do produto. Nesta época a empresa investiu no progresso e crescimento das vendas junto ao consumidor. Durante um bom tempo, ele só produziu camisas brancas, com um catálogo direcionado exclusivamente para tênis, golfe e iatismo. Com o início da Segunda Guerra Mundial, a empresa interrompeu a produção, retomando suas vendas ao mercado somente em 1946.
As exportações começaram em 1951 para a Itália, assim como a comercialização das versões coloridas das tradicionais camisas pólos. Celebridades adotaram a nova moda. Audrey Hepburn eternizou a dobradinha com calça capri. Jackie Kennedy usava dentro e fora das quadras. No ano seguinte a marca ingressou no enorme mercado americano com o início da exportação de seus produtos para o país. René revolucionou o mercado do tênis ao inventar em 1963 as raquetes feitas de aço tubular, muito superior às produzidas em madeira, extremamente pesadas. As raquetes eram distribuídas pela marca esportiva Wilson nos Estados Unidos. Este modelo de raquete ganhou 46 títulos em torneios do Grand Slam entre 1966 e 1978 e foi utilizada por tenistas famosos como Jimmy Connors e Billie Jean King. Foi também, em 1963, que seu filho mais velho, Bernard, assumiu o comando da empresa.
A partir dos anos 70, o crocodilo da LACOSTE estendeu-se a inúmeras peças, tanto no vestuário feminino (especialmente os tradicionais vestidos) como no masculino, além de acessórios, calçados e até perfumes. Somente em 1978 os produtos da marca começaram a ser distribuídos no Brasil. No ano de 1981 a empresa inaugurou a primeira Boutique LACOSTE do mundo, localizada na badalada Avenida Victor Hugo em Paris. Mas foi também nesta década que a marca francesa começou a perder participação de mercado: os clientes fiéis, principalmente pessoas ligadas aos esportes, estavam envelhecendo e a nova geração não encontrava atrativos nos modelos básicos oferecidos pela marca. Nas quadras, o crocodilo perdeu terreno para outras grifes que patrocinavam maciçamente atletas de grande destaque.
Na década de 90, a empresa iniciou uma expansão e modernização da sua rede de lojas, inaugurando em 1994 a primeira unidade na China; no ano seguinte as primeiras lojas nos Estados Unidos, localizadas nas badaladas Palm Beach e Bal Harbour, no estado da Flórida; além de lojas em Moscou e Nova York. Mas, foi também a partir desta década que a popularidade da marca LACOSTE entrou definitivamente em queda, até que o estilista francês Christophe Lemaire assumiu a direção criativa da marca em 2000. Rapidamente ele implantou uma nova filosofia e modernizou a imagem da marca, sem deixar de manter o estilo criado por René Lacoste. Isto incluiu a inauguração de mais lojas em cidades como Düsseldorf, Tóquio, Orlando, Istambul e Dallas, no ano de 2002; e no ano seguinte com a introdução de um novo e refinado conceito de decoração e design para suas boutiques.
Foi nesta época que a LACOSTE resolveu modernizar sua tradicional e clássica linha de produtos, surgindo assim outros itens: novas coleção para crianças e mulheres, calçados, novos e deliciosos perfumes, óculos, roupa íntima masculina, malas, sacolas, bolsas, mini vestidos e até uma coleção de cama, mesa e banho. Outra atitude importante foi a contratação de atletas renomados para serem embaixadores da marca pelo mundo como o tenista Andy Roddick, a golfista mexicana Lorena Ochoa e o golfista espanhol Jose-Maria Olazabal, além de patrocinar torneios importantes como o Aberto da Austrália (tênis) e várias etapas do circuito de golfe profissional. A marca chegou a ganhar as prateleiras da sofisticada boutique Colette, templo da moda dos modernos parisienses, com uma camisa pólo preta com jacaré prateado, em edição limitada. No mês de setembro de 2010, o português Felipe Oliveira Baptista assumiu o cargo de diretor criativo da marca substituindo Christophe Lemaire que foi para a sofisticada Hermès. Mas nessa época, a marca LACOSTE já estava totalmente modernizada e atenta às principais tendências da moda. Recentemente a marca francesa contratou o tenista Gustavo Kuerten como embaixador global. Foi desta maneira que o “Crocodilo” da LACOSTE tornou-se famoso no mundo inteiro.

As fontes:http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/

Camiseta Masculina Armani e Historia de Giorgio Armani.


O estilista Giorgio Armani, conhecido como o “Imperador de Milão”, nasceu em 11 de julho de 1934 na cidade de Piacenza, localizada no norte da Itália (ao sul de Milão). A paixão pela moda não se manifestou cedo e o jovem italiano chegou a cursar dois anos de medicina na Universidade de Milão antes de aceitar, aos 20 anos, o trabalho de vitrinista e depois se tornar comprador de moda masculina na renomada loja de departamentos La Rinascente, localizada na cidade de Milão. Sua irmã mais nova, a bela Rosanna, que trabalhava como modelo, o introduziu no restrito círculo da moda italiana da época e, a partir daí, seu currículo ganhou conteúdo graças a trabalhos como assistente, por nove anos, de Nino Cerruti. Em 1970, iniciou sua carreira independente no mundo da moda, encorajado pelo seu grande amigo Sergio Galeotti, desenhando e costurando para inúmeras grifes famosas, inclusive Emanuel Ungaro.
Alguns anos se passaram até que o estilista criasse sua empresa e lançasse sua própria marca, em parceria com seu companheiro Sergio Galeotti. Para isso ele vendeu seu carro (um velho Volkswagen), investiu cerca de US$ 10 mil, alugou um pequeno escritório em Milão, contratou uma jovem estudante de moda e uma secretária. Era o início da GIORGIO ARMANI. Em 24 de julho de 1975, apresentou sua primeira coleção, composta por roupas femininas e masculinas e seu estilo logo se tornou símbolo de elegância, com uma alfaiataria sofisticada, altas doses de androginia, vestidos de noite cheios de glamour, sobriedade nas cores e nenhuma influência das tendências da época, constituindo roupas e acessórios atemporais. Ficou conhecido como “The King of Jackets” depois de lançar sua coleção masculina, onde apresentou ternos e blazers com cortes sóbrios e exclusivos.
Em 1978 foi lançada a luxuosa linha GIORGIO ARMANI LE COLLEZIONI, compostas por roupas femininas e masculinas, no mercado americano e canadense. Era o começo da expansão internacional da grife. Rapidamente, Giorgio Armani se transformou em um dos estilistas mais influentes dos anos 80, começando com a inauguração de sua primeira loja na cidade de Milão e passando pela criação de sua segunda marca, a EMPORIO ARMANI, de produtos casuais e valores mais acessíveis. O sucesso era tanto, que em 1982, o retrato de Giorgio Armani foi capa da célebre revista Time: ele era apenas o segundo estilista a receber essa homenagem, depois de Christian Dior. Ainda nesta década a marca começou sua expansão com o lançamento de suas primeiras fragrâncias, acessórios, roupas íntimas, roupas para crianças, além da inauguração de sua loja âncora na cidade de Nova York e o ingresso no mercado japonês, para delírio de suas fervorosas consumidoras asiáticas.
Foi também nesta década, em 1985, que o estilista sofreu um dos maiores baques de sua vida: a morte de seu sócio Sergio Galeotti, vitimado por um câncer. Porém, Giorgio Armani, apesar de abatido, assumiu o comando da empresa e nos anos seguintes conseguiu fazê-la crescer muito, tornando-a uma das mais desejadas no segmento de luxo. Em 1998 a marca inaugurou sua primeira loja na China. Desde 2002, a Ásia tem sido foco de uma estratégia de expansão do grupo ARMANI, iniciada com a inauguração de uma loja de mais de 3.000 m² em Hong Kong – o investimento se reflete nos números de hoje, já que a região é um dos grandes mercados de prosperidade da marca. China, Índia e Rússia também ganharam unidades da grife italiana.
No início de 2009, a marca italiana inaugurou uma mega loja, quase 4.000 m² que abrigam três coleções (Armani Jeans, Emporio Armani e Giorgio Armani), um restaurante e uma loja de chocolates, na esquina da Quinta Avenida com a Rua 56. A loja fica perto de outras marcas de moda como Gucci, Prada, Versace, Fendi e Bottega Veneta. A ideia foi levar um pouco do caos de Nova Iorque para dentro da loja, que possui uma fachada de vidro e uma escada escultural no seu interior. A nova loja representa a interpretação de Armani sobre a tendência atual de misturar estilos e sobrepor produtos com preços variados. A loja não utiliza divisão de espaços para evitar que barreiras psicológicas sejam criadas. Giorgio Armani atingiu um patamar de adoração criando um ímã ao redor de seu nome, o que permitiu estender sua grife para as mais variadas áreas. É possível ver sua marca em roupas, hotéis, carro, chocolate, perfume, óculos, móveis, televisão, telefones celulares, entre outros objetos. Todo esse sucesso não aconteceu por acaso. Sua reputação foi lapidada ao longo do tempo graças ao estilo clean de suas coleções, que valorizam a simplicidade e a leveza dos detalhes – dentro do conceito “menos é mais”.


Você sabia?
 A marca GIORGIO ARMANI é a mais desejada pelos brasileiros, segundo uma pesquisa global realizada pela empresa britânica Nielsen. A pesquisa indicou que 37% dos brasileiros entrevistados preferiam comprar produtos da marca, caso dinheiro não fosse um impedimento.


As fontes:http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/

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